Amizade

 

Será verdade?

 

amor de mãe (poema antigo)

 

AMOR DE MINHA MÃE

 

A-mor de mãe, tão puro e imaculado

M-onumento à paixão e à ternura

O-de perfeita, amor acrisolado

R-idente primavera, só candura...

 

D-evotado carinho, sem ter fim

E-moção maternal é fogo intenso

M-agia intemporal, flor de alecrim

A-mor de mãe, eu sinto que é imenso.

 

E-nquanto tiver mãe, feliz serei,

T-enho o sol, essa estrela que alumia

A apontar o caminho certo, eu sei,

O caminho do bem, de Deus, diria...

 

P-or isso a minha mãe eu só desejo

U-ma vida longa, com amor,

R-eceba deste filho, um terno beijo,

O bolo que lhe dei é meu penhor!

 

josé Sá

 

 

 

Ela já faleceu há alguns anos. Este poema foi escrito quando ainda era viva e foi no seu dia de aniversário

PARLAMENTO UM CASO DE ESTUDO!!!

 Será que é a nova "Voz dos ridículos"?!!!

Será que o PR também vai ser chamado ao Parlamento para "dar explicações"!?

A Senhora PGR vai ser chamada ao Parlamento para "dar explicações"!!!

Será uma postura legal e credível? Ela pode ainda não saber tudo__ ou pouco saber__ sobre as malhas que envolvem a entidade escrutinada!!! Não é obrigada a saber nem a violar eventuais segredos de justiça!!!

Então o poder judicial não é autónomo em relação ao executivo e ao legislativo?

Não tenho partido, não tenho filiação partidária, move-me apenas o sentido de Estado. E ver até onde vai o "estado a que chegámos"!!!

 

E por falar nele, pergunto ao Dr JP Aguiar Branco se vai chamar o PR para "dar explicações"?

Sim, ele assumiu __ em nome do Estado Português__ perante o mundo inteiro, o compromisso de "compensar" as ex-colónias de eventuais danos cometidos!!! Com que critérios?! Será que exigiu em contrapartida  que esses países compensassem os que foram lesados de forma violenta e tão discricionária?! Não, nada disse. Pareceu falar como porta-vos dos PALOP'S!!!

Será que falou com o governo sobre as implicações orçamentais desse solene compromisso?

Se falou, e se este concordou __o que desde já duvido muito__ qual a rubrica do Orçamento de Estado onde contemplar (acomodar) tal megalómana generosidade? Ou será que o PR falou em seu nome pessoal?!

Será que vai ser preciso recorrer aos impostos sobre o povo português ou às entidades bancárias internacionais?!

Dada a generosidade manifestada __ de forma tão enfática, pomposa e falando "urbi et orbi"__ se não pudermos corresponder , na prática, às inúmeras solicitações que nos forem chegando, dadas as expectativas criadas, legitimas e naturais, será que os areópagos  internacionais ou as entidades jurisdicionais internacionais para isso vocacionadas darão cobertura a eventuais queixas?

 

Tudo é possível. abriu-se a porta a cenários altamente polémicos.

O PR eleito para defender os interesses dos portugueses, poderá, óbvia e inequivocamente, estar a defender interesses estrangeiros, colidindo "ipso facto" com o interesse nacional!!!

Ou seja poderá estar a traír o Estado que chefia e de quem é o mais alto responsável em todos os domínios, incluindo o domínio financeiro!!!

Será que vem aí um referendo, para se saber, de facto, se o povo português concorda com esta postura do PR e cujas implicações no domínio financeiro, poderão ser totalmente incomportáveis!!! Mesmo sendo legítimas, poderão ser inexequíveis, face a reivindicações exorbitantes!

O Vinho

HOMENAGEM JUSTA E POPULAR

 

 

O vinho é Portugal

na sua máxima essência

é elevador do astral

alma pura, de excelência!

 

 

E se deus-Baco quiser

ofertar-se em branco ou tinto

leva homem ou mulher

às delícias do Olimpo!

 

 

As papilas gustativas

da alma são os sensores

vias comunicativas

da vida sãos propulsores...

 

 

Viver sem vinho não presta

diz o Clero e a Nobreza

o Povo também faz festa

não passa sem ele à mesa!

 

José Manuel Leite Sá

Foto:

M Romão

Liberdade

 

LIBERDADE, A VERDADE TÃO PLURAL!!!

Liberdade, Liberdade,

suplico ao vento que passa

luto com tenacidade,

contra a reles falsidade

que me lança a vil mordaça!

Liberdade, Liberdade,

tanta gente te quer mal

odeia a sinceridade

se abriga na opacidade

besta, quer ser bestial!

Liberdade, Liberdade,

essa flor intemporal

quer o sol-simplicidade,

calor-afetividade,

a verdade mais plural!

Liberdade, Liberdade,

o sorriso de criança

o viço da mocidade

o vigor da tempestade

no prelúdio da bonança...

José Manuel Leite Sá

Vila do Conde, Setembro 2023

LIBERDADE, A VERDADE TÃO PLURAL!!!

Liberdade, Liberdade,

suplico ao vento que passa

luto com tenacidade,

contra a reles falsidade

que me lança a vil mordaça!

Liberdade, Liberdade,

tanta gente te quer mal

odeia a sinceridade

se abriga na opacidade

besta, quer ser bestial!

Liberdade, Liberdade,

essa flor intemporal

quer o sol-simplicidade,

calor-afetividade,

a verdade mais plural!

Liberdade, Liberdade,

o sorriso de criança

o viço da mocidade

o vigor da tempestade

no prelúdio da bonança...

José Manuel Leite Sá

Vila do Conde, Setembro 2023

Liberdade, Liberdade,

suplico ao vento que passa

luto com tenacidade,

contra a reles falsidade

que me lança a vil mordaça!

 

Liberdade, Liberdade,

tanta gente te quer mal

odeia a sinceridade

se abriga na opacidade

besta, quer ser bestial!

 

Liberdade, Liberdade,

essa flor intemporal

quer o sol-simplicidade,

calor-afetividade,

a verdade mais plural!

 

Liberdade, Liberdade,

o sorriso de criança

o viço da mocidade

o vigor da tempestade

no prelúdio da bonança...

José Manuel Leite Sá

Beijar não é pecar

 O beijo é tão controverso

Gera paixões moralistas

Quanto a mim não é perverso

Só se der muito nas vistas.

Há preconceitos demais

Tanta hipocrisia, vede:

Há beijos que são virais

Mas tão puros como a sede...

Há beijos tão fraternais

Só inocência e candura

P'ra alguns, pecados mortais!

Coisa mais vil, mais impura!

Dois pesos, duas medidas,

Torpes armas de arremesso

Às claras, às escondidas

Beijo puro, não tem preço!

 

Beijar é comemorar

Dar largas à euforia

Não é forma de pecar

É partilhar a alegria!

 

Beijar é extroverter

O mais puro sentimento

Pecar, jamais pode sert,

É um marcaico argumento!

 

 

 

Jose Sá,