quinta-feira, 2 de abril de 2020

Junqueira, meu amor!


Onde vais terra que adoro?
Terra de gente contente
Bonita terra onde moro
Que Deus nos deu de presente.
Onde vais terra bendita?
De coração emigrante
Tens coração que palpita
Sempre alegre e inebriante.
No caminho do sucesso
De Abril e da Liberdade
Te beija o sol do progresso
Te abraça o vento-saudade.
Junqueira, cantinho nobre,
Cravos, são os filhos teus,
Seja rico ou seja pobre
Todos são Filhos de Deus!
Quem pela Junqueira passa
Não passa sem cá voltar
É gente cheia de graça
Rincão sagrado, sem par.
Ramos de Barros