Ânsia de protagonismo
Sempre em bicos de pés, vede!
Procuram lambebotismo
P'ra saciar essa sede.
Cultuam o deus-partido
Críticos? São belzebús!
O poder trazem vestido
Fora dele, sentem-se nus!
Donos de Abril, da Verdade!
Querem todos ajoelhados;
Amantes da impunidade
Mas são dois pobres coitados!!!
Do ventre de Abril paridos
Pau na mão, bem instalados,
De bom senso sub-nutridos
De valores... carenciados!!!
ramos de barros
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