É deveras preocupante assistir cada vez mais a episódios burlescos em que o presidente dos States é o protagonista assumindo um papel ridículo mostrando ignorância, falta de cultura, falta de civismo e até falta de nível.
Chamar "países de merda" a alguns países menos dotados financeiramente ou com populações de cor, sobretudo, é aviltante e só rebaixa o país que tem um presidente deste calibre. Barack Obama era de uma lisura de trato e de uma elegância cívica e cultural extraordinárias, o que contrasta de forma flagrante com este político sem craveira, sem sentido de Estado, sem alma.
África que teve em Nelson Mandela o seu expoente máximo, em Leopold Senghor um símbolo e um paradigma da cultura africana, o poeta da negritude, em Agostinho Neto, um pensador e um poeta de elevado quilate, olha perplexa para este "monstro" e interroga-se: até quando irá fazer tristes figuras? Até quando a América irá suportar esta vergonha?
Sabe-se que a sua saída de cena estará para breve, os escândalos e as provas de incapacidade e de sentido de responsabilidade são óbvias e evidentes. O seu envolvimento com a Rússia poderá ser o canto do cisne, contudo há mais aspetos a ponderar e a ser equacionados para que a sua destituição comece a desenhar-se. Quanto mais depressa melhor, pensa a generalidade dos americanos de bom senso.
Racismo canhestro, xenofobia primária, chauvinismo, além de outros fatores relevantes, começam a coloca-lo borda fora. O mundo inteiro fica espantado como foi possível esta figura patética, que mais parece saída dos quadros patológicos da Ku Klux Klan, ter atingido o topo da hierarquia do estado, de forma tão fácil.
O povo americano não tem culpa de ter ao leme uma figura deste calibre, desta mediocridade moral e estatura cívica. Os escândalos sexuais e o comportamento assediante (de cariz exibicionista) podem vir a causar-lhe dissabores graves. O seu cargo pode dar azo a chantagens e outras motivações de alcance grave.
Dizem que Putin o tem na mão. Não sabemos até que ponto isso poderá ser verdade e quais as implicações no futuro. Pode ser uma carta na manga a ser jogada oportunamente. O futuro nada de bom augura. O povo americano começa a dar sinais de insatisfação (e de preocupação). As mulheres já começaram a manifestar-se em larga escala e não se sabe até onde poderá ir esta fúria . E não é só o feminismo exacerbado, mas também outros segmentos da sociedade. Parece uma segunda versão, mais esclerosada e patológica de Berlusconi...
Nunca um presidente americano gerou tanta polémica. Será que o impeachment virá, como corolário lógico de todo este imbróglio?! A ver vamos...
Seria bom fazer um retiro espiritual e meditar na sua conduta e nos graves problemas que pode vir a causar aos americanos e a toda a comunidade universal. Gente deste quilate, num lugar chave, é um foco patológico alarmante e uma génese potencialmente diabólica...
Um retido como o do Papa Francisco (VER AQUI) far-lhe-ia bem. Muito bem. A Humanidade agradeceria. Talvez o padre Tolentino de Mendonça o curasse das sua maleitas...
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