domingo, 25 de setembro de 2016
A NOSSA QUERIDA TELEVISÃO: A NÁUSEA!!!
Eis um artigo lúcido, desempoeirado, magistral. VALE A PENA LER E MEDITAR...
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
COM JESUS, UMA NOVA ERA!!!
http://www.cmjornal.pt/desporto/futebol/detalhe/portunhol-de-jesus-rende-muitas-gargalhadas-na-internet
O ano de 2016 (era de Cristo) deu início a uma Nova Era. Vai começar a era do portunhol, um linguajar híbrido que mistura de forma hilariante o castelhano e o português. Jorge Jesus treinador do Sporting, ao dar esta entrevista (VER AQUI) mostra como se faz. quem sabe se não começará aqui o sonho de José Saramago, o tal da Jangada de Pedra?!
A União Ibérica pode ser uma solução quando se desmembrar a União Europeia. Jorge Jesus já foi convidado para dar aulas de portunhol em Olivença!
O sonho nunca concretizado da língua universal (o Esperanto) pode ter aqui uma achega de mérito. É assim que começam as coisas, não são os intelectuais que fazem as línguas, mas o povo.
Este Jesus, que não o Nazareno, pode estar a dar início a uma nova era!!!
O ano de 2016 (era de Cristo) deu início a uma Nova Era. Vai começar a era do portunhol, um linguajar híbrido que mistura de forma hilariante o castelhano e o português. Jorge Jesus treinador do Sporting, ao dar esta entrevista (VER AQUI) mostra como se faz. quem sabe se não começará aqui o sonho de José Saramago, o tal da Jangada de Pedra?!
A União Ibérica pode ser uma solução quando se desmembrar a União Europeia. Jorge Jesus já foi convidado para dar aulas de portunhol em Olivença!
O sonho nunca concretizado da língua universal (o Esperanto) pode ter aqui uma achega de mérito. É assim que começam as coisas, não são os intelectuais que fazem as línguas, mas o povo.
Este Jesus, que não o Nazareno, pode estar a dar início a uma nova era!!!
terça-feira, 13 de setembro de 2016
O Fundamentalista e eu!
Fundamentalista:
que coisa medonha, pecadora, miserável criatura, em promíscua postura!
que desaforo, que falta de decoro, me envergonha ver isto, valha-nos Jesus Cristo!
que nudez impúdica, pecaminosa, imoralidade , porcaria , pestilenta criatura, infernal, sem cura!
que devassidão, que luxúria, o pecado da carne nesta satânica postura!
que horror, um véu negro já, cobrindo o pecado mais celerado!
Eu, simplesmente.
que bela imagem, doce e pura, digna de aguarela ou de escultura!
que rosto imaculado, virginal, merecia em mármore de Carrara ser talhado e eternamente perpetuado!
que divina criatura tornando a água ainda mais pura!
que monumento, que portento, a magia e a pureza imaculada de uma ninfa desnudada!
que vénus, que afrodite, ao amor abrindo o apetite, uma cereja doce em cima do bolo da sensualidade mais pura, um hino à estética, um doce quadro de Miguel Ângelo, um poema de Camões, enfim, o salmo dos salmos!
Conclusão: Meu Deus, agora diz, quem tem razão?!
DEUS DISSE: O PECADO ESTÁ NA MENTE DO OBSERVADOR, SÓ ALI!
domingo, 11 de setembro de 2016
HIPERGENEROSIDADE & CORRUPÇÃO!
http://papa.cancaonova.com/papa-diferencia-pecadores-de-corruptos-e-critica-vida-dupla/
Ao longo da História temos assistido a situações em que a hipergenerosidade surge, como forma de branquear a corrupção. Ou seja, o beneficiário de grande corrupção, ostentando sinais exteriores de riqueza, índices sumptuários acima da mediania, para suavizar e tentar camuflar a origem pouco lícita dos seus gordos proventos, procura dar a imagem contrária do que é: de predador torna-se em benfeitor! Metamorfose de camaleão!
Esta situação é tão frequente, mais do que se imagina, que já levou o próprio Papa (FranciscoI, que está de olhos bem abertos...) a proferir discursos pedagógicos e desmistificadores, como este:
VER AQUI!
Tantas situações surgem por esse mundo fora, que, os paralelismos são infinitos. Desde o tempo de Al Capone, que surgia a visitar instituições de caridade e orfanatos presenteando-os de forma excessiva, levantando até suspeitas sobre a origem criminosa dos seus fundos, adquiridos sobretudo através de uma organização que se limitava a assaltar bancos. Outros, porém, usam tráficos de influências (bem sofisticados) para fugirem ao controlo legal e auferirem chorudos proventos dessa proximidade oportunista ao poder.
Vemos muitas vezes, indivíduos dizendo-se não políticos a minha política é o trabalho!») mas sempre rodeados de líderes políticos (autarcas, ministros, responsáveis de grandes empresas públicas), sobretudo dos partidos maioritários, procurando obter informações confidenciais e mordomias várias, sobretudo aquando de realização de grandes empreitadas (e fornecimentos) ou alterações a Planos Diretores.
Não vale a pena elencar situações ou indicar "o nome aos bois", preciso é, numa perspetiva pedagógica, alertar a opinião pública para este flagelo. Muitos dizem : «não me importo que haja enriquecimentos rápidos, deste ou daquele, desde que não me prejudiquem!»
Todavia, este alheamento é o pai de todos os vícios. É à sombra dessa falta de participação cívica que alguns colhem gordos dividendos, que vão depauperando, a pouco e pouco, o erário público. O contribuinte, mais tarde ou mais cedo, será chamado a tapar os buracos das contas públicas.
Sim, porque se as empresas gastarem mais do que podem, continuadamente, vão à falência; contudo, se for o Estado a gastar em demasia, por força de estar a injectar artificialmente dinheiro nesses protegidos (que enriquecem rapidamente), quem será chamado a tapar os buracos do Estado? Nós, todos nós, os contribuintes!
Eis um exemplo de generoso excessivo com intuitos branqueadores: AQUI - O restaurante Portucale usado para lavagem de dinheiros da máfia italiana...
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
JUSTIÇA VERSUS ECONOMIA!
Tem sido recorrente a acusação feita por responsáveis da administraçao da justiça em Portugal de culparem a economia pela falta de recursos e de meios para que ela possa levar avante a sua missão. Será justa esta observação? Não será antes uma desculpa esfarrapada?!
Neste momento o país assiste a um excesso de litigância encontrando-se os tribunais entupidos para cobrança de dívidas fiscais. A justiça, neste cenário, pede mais meios e tem razão.
Contudo, qual o cerne da questão? Será que a culpa é só da economia, lato sensu?
A economia está débil pois a justiça não é atractiva para investidores. Os governantes têm má fama e desincentivam investimento externo. Será que houve fundamentos no caso Freeport?! Não sabemos porque a justiça foi fraca, não foi ao fundo da questão, ora, ao não aprofundar o assunto, assistindo-se ao ridículo de um magistrado dizer que não teve tempo de ouvir o principal suspeito (eng José Sócrates) ficou no ar a convicção de que houve de facto algo de muito grave. Até porque o denunciante, mais tarde, acusado de tentativa de extorsão, foi absolvido!!!
Há de facto diversos segmentos a quem imputar as culpas pelo mal estar na justiça, incluindo a ela própria. A economia tem as costas largas. Os governantes e os autarcas, tantas vezes usam e abusam da justiça para moverem processos crime por atentado à honra e bom nome que cheira a esturro! Coisas de lana caprina vão entupindo os tribunais com litigâncias patéticas, devendo, nós cidadãos honrados e pagadores de impostos, por uma questão de bom senso, repudiar estes excessos que não abonam nada a favor da justiça que temos. Ela é fraca com os fortes e excessivamente forte com os fracos!
Oxalá o juiz Carlos Alexandre nos traga algo de novo a uma justiça que é muita parra e pouca uva!
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
OPA florestal, porque não?!
http://www.cm-pombal.pt/2016/09/01/municipio-de-pombal-lanca-opa-florestal/
http://www.cm-pombal.pt/2016/09/06/opa-florestal-investimento-exclusivamente-municipal-para-protecao-florestal-e-urbana/
Ao tomar esta louvável iniciativa (OPA florestal) Pombal está a dar um exemplo a todo o país. Oxalá consiga levar avante este projeto ambicioso minimizando-se custos, evitando-se calamidades, enfim, dando motivos de orgulho ao país. Copiar esta iniciativa ou dar-lhe contornos similares é algo que se sugere. Imitar o que é bom e saudável não pode ser desprestígio para ninguém!
http://www.cm-pombal.pt/2016/09/06/opa-florestal-investimento-exclusivamente-municipal-para-protecao-florestal-e-urbana/
Ao tomar esta louvável iniciativa (OPA florestal) Pombal está a dar um exemplo a todo o país. Oxalá consiga levar avante este projeto ambicioso minimizando-se custos, evitando-se calamidades, enfim, dando motivos de orgulho ao país. Copiar esta iniciativa ou dar-lhe contornos similares é algo que se sugere. Imitar o que é bom e saudável não pode ser desprestígio para ninguém!
terça-feira, 6 de setembro de 2016
PATRIOTISMO, HOJE...
Falar de patriotismo, no contexto actual, quando inseridos no espaço europeu e com as metamorfoses criadas pela globalização e pelas vicissitudes geradas nos mercados financeiros e paraisos fiscais é diferente.
Quando Fernando Pessoa disse «a minha pátria é a língua portuguesa!», todos ficamos pasmados a contemplar o sábio, ninguém ousando contestar a doutrina do Mestre!
Contudo, se fosse eu, cidadão modesto e sem auréolas de qualquer espécie, ou você, amigo leitor, talvez as censuras fossem às dezenas:
Como assim:
- Afirmação redutora e infeliz, pois a pátria é um conceito muito mais abrangente.
- Afirmação pouco correta, na medida em que esquece outras facetas, como a história, as tradições, os usos e costumes, os heróis e santos, o desporto, a nossa idiossincrasia vocacionada para a miscigenação racial e para a fraternidade universal...E por aí adiante...
Mestre dixit, já ninguém ousa contestar!
Enfim, o conceito de Pátria é algo de muito mais amplo do que aquele que referiu (e muito bem) Fernando Pessoa.
Diz-se amiude, que o "dinheiro não tem pátria!" Daí que para fugir aos impostos muitos cidadãos fogem do seu país e vão para locais como o Mónaco, Holanda, Panamá, Ilhas Caimão ou Suiça onde há certas regalias nomeadamente na banca, que podem potenciar a fuga a impostos e coisas afins.
Pagar impostos ninguém quer. Patriotas que ficam no país arcando com todas as vicissitudes de um estado endividado e empobrecido como o nosso, nesta encruzilhada histórica, podem ser considerados__ por quem saltita com o seu dinheiro de paraiso fiscal em paraiso fiscal__ de idiotas, ingénuos ou estúpidos.
O excesso de patriotismo, que atingiu o patamar do ridículo com o francês Chauvin (VER AQUI)
também é censurável. Vemos por aí as façanhas de guerra de alguns dos nossos soldados, que, de tão hipertrofiadas, e por vezes pouco credíveis, roçam o caricato.
Não comungo desses sentimentos hiperpatrióticos nem hiperdemocráticos como se vê da parte de alguns autarcas e governantes deste país. As obras feitas foram-no com dinheiros de todos nós e com a colaboração de técnicos de todos os quadrantes. Há uma interacção, uma comunhão de esforças no sentido de melhorar as condições de vida das populações.
O autarca que, no palanque da imodéstia, no pódio da fanfarronice, diz : «eu fiz esta obra e aquela, esta estrada, aquela estátua, aquela rotunda, este museu, aquela avenida ou marginal» não passa de um vaidoso e megalómano pois as obras são de todos, incluindo da própria oposição!
Espírito bairrista é de todos, mesmo daquele que nunca foi às inaugurações nem bebeu da taça do poder; pois o esforço é coletivo e todos demos a nossa quota-parte para o progresso. Alguns, que se arvoram em "pais" do progresso local, foram "pais", muitas vezes, de grandes golpadas e de fortunas milionárias para alguns ligados ao ramo da construção e obras públicas! Vêmo-los por aí arrotando postas à custa do erário público e de "obras a mais"...Tiveram o cuidado de ser "generosos" passando a mão pelo pelo do autarca e, quiçá, do partido do autarca...
Ser patriota, ter amor à terra, pode revestir diversas formas. Nem todos os actos de exibicionismo visando capturar para si próprio o carisma de "bairrista" ou "patriótico" são aceitáveis, alguns, não passam de megalomania balofa, de narcisismo parolo, revestindo aquilo a que os franceses chamam de chauvinismo! Eles, franceses, fartaram-se das fanfarronadas do multicondecorado soldado Chauvin e colocaram-no no pedestal do ridículo! Vemos muitos Chuvin entre nós!
Vemos tantos patriotas a passar sempre as férias no estrangeiro, a fazer compras em países de fora, ter as suas economias em paraisos fiscais ou paises estrangeiros, ter as sedes de empresas em países da estranja, que cheira a chauvinismo esse exibicionismo pateta.
Quando Fernando Pessoa disse «a minha pátria é a língua portuguesa!», todos ficamos pasmados a contemplar o sábio, ninguém ousando contestar a doutrina do Mestre!
Contudo, se fosse eu, cidadão modesto e sem auréolas de qualquer espécie, ou você, amigo leitor, talvez as censuras fossem às dezenas:
Como assim:
- Afirmação redutora e infeliz, pois a pátria é um conceito muito mais abrangente.
- Afirmação pouco correta, na medida em que esquece outras facetas, como a história, as tradições, os usos e costumes, os heróis e santos, o desporto, a nossa idiossincrasia vocacionada para a miscigenação racial e para a fraternidade universal...E por aí adiante...
Mestre dixit, já ninguém ousa contestar!
Enfim, o conceito de Pátria é algo de muito mais amplo do que aquele que referiu (e muito bem) Fernando Pessoa.
Diz-se amiude, que o "dinheiro não tem pátria!" Daí que para fugir aos impostos muitos cidadãos fogem do seu país e vão para locais como o Mónaco, Holanda, Panamá, Ilhas Caimão ou Suiça onde há certas regalias nomeadamente na banca, que podem potenciar a fuga a impostos e coisas afins.
Pagar impostos ninguém quer. Patriotas que ficam no país arcando com todas as vicissitudes de um estado endividado e empobrecido como o nosso, nesta encruzilhada histórica, podem ser considerados__ por quem saltita com o seu dinheiro de paraiso fiscal em paraiso fiscal__ de idiotas, ingénuos ou estúpidos.
O excesso de patriotismo, que atingiu o patamar do ridículo com o francês Chauvin (VER AQUI)
também é censurável. Vemos por aí as façanhas de guerra de alguns dos nossos soldados, que, de tão hipertrofiadas, e por vezes pouco credíveis, roçam o caricato.
Não comungo desses sentimentos hiperpatrióticos nem hiperdemocráticos como se vê da parte de alguns autarcas e governantes deste país. As obras feitas foram-no com dinheiros de todos nós e com a colaboração de técnicos de todos os quadrantes. Há uma interacção, uma comunhão de esforças no sentido de melhorar as condições de vida das populações.
O autarca que, no palanque da imodéstia, no pódio da fanfarronice, diz : «eu fiz esta obra e aquela, esta estrada, aquela estátua, aquela rotunda, este museu, aquela avenida ou marginal» não passa de um vaidoso e megalómano pois as obras são de todos, incluindo da própria oposição!
Espírito bairrista é de todos, mesmo daquele que nunca foi às inaugurações nem bebeu da taça do poder; pois o esforço é coletivo e todos demos a nossa quota-parte para o progresso. Alguns, que se arvoram em "pais" do progresso local, foram "pais", muitas vezes, de grandes golpadas e de fortunas milionárias para alguns ligados ao ramo da construção e obras públicas! Vêmo-los por aí arrotando postas à custa do erário público e de "obras a mais"...Tiveram o cuidado de ser "generosos" passando a mão pelo pelo do autarca e, quiçá, do partido do autarca...
Ser patriota, ter amor à terra, pode revestir diversas formas. Nem todos os actos de exibicionismo visando capturar para si próprio o carisma de "bairrista" ou "patriótico" são aceitáveis, alguns, não passam de megalomania balofa, de narcisismo parolo, revestindo aquilo a que os franceses chamam de chauvinismo! Eles, franceses, fartaram-se das fanfarronadas do multicondecorado soldado Chauvin e colocaram-no no pedestal do ridículo! Vemos muitos Chuvin entre nós!
Vemos tantos patriotas a passar sempre as férias no estrangeiro, a fazer compras em países de fora, ter as suas economias em paraisos fiscais ou paises estrangeiros, ter as sedes de empresas em países da estranja, que cheira a chauvinismo esse exibicionismo pateta.
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Apresentaçao
Pretende-se, neste espaço, dar corpo a algumas intervenções que o dia a dia vai suscitando; será uma simbiose de pedagogia e de intervenção crítica, no sentido construtivo do termo, em ordem a exercitar a escrita e desenvolver a criatividade.
Enfim nada de transcendente, nada de debitar "pensamentos" ou "sermões" impregnados de boa moral e de bons costumes. Tão somente dizer o que se pensa sobre determinados assuntos de candente actualidade.
Se porventura algum tema, mais pertinente e que seja útil abordar, estando ou não enquadrado no contexto atrás mencionado, fá-lo-emos, sempre na convicção de ajudar a pensar e contribuir para uma sociedade mais justa, mais moderna, mais sã.
O autor.
Ramos de Barros
Enfim nada de transcendente, nada de debitar "pensamentos" ou "sermões" impregnados de boa moral e de bons costumes. Tão somente dizer o que se pensa sobre determinados assuntos de candente actualidade.
Se porventura algum tema, mais pertinente e que seja útil abordar, estando ou não enquadrado no contexto atrás mencionado, fá-lo-emos, sempre na convicção de ajudar a pensar e contribuir para uma sociedade mais justa, mais moderna, mais sã.
O autor.
Ramos de Barros
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